27 de janeiro de 2009

acordei. não faria diferença, pois com os olhos ainda fechados, eu podia sentir a tua presença naquela sala vazia de sentimentos e de esperanças. ah, eu não queria mesmo me levantar daquele móvel velho e maciço, tão maciço quanto o nosso amor foi por um curto espaço de tempo, mas o vento que entrava violentamente pela janela já aberta me obrigou a fazê-lo. botei os meus pés no chão. Não havia chão.

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